Poesias Declamadas

Amor na Senioridade
(Poema - Alfredo Assumpção)

Num final de noite a dois, resta amar.

Afagar de Mãos
(Poema - Alfredo Assumpção)

Um dos meus poemas publicados que gosto muito. Está na página 181 de um dos meus livros. Aqui, trata-se do livro Canalha Sedutor.

Feliz Aniversário a todos!!! Hoje todo o mundo tem a mesma idade, hoje é um dia especial, só acontece a cada 1000 anos: soma os anos que fazes esse ano + o ano em que você nasceu, todos teremos o mesmo resultado = 2020. É estranho, até os cientistas não conseguem explicar. Faça as contas e verás!! É uma espera de 1000 anos. Muita Paz, Saúde, Glória e Prosperidade para todos! Vamos celebrar a vida, a saúde, caminhos abertos! Parabéns!!!

Alfredo Assumpção - Pegadas na Neve
Poema que brota e se imortaliza nas redes sociais.

Alfredo Assumpção canta AsaBranca em cover declamando seu poema Drama Nordestino
Asa Branca, tendo a poesia em forma de tranças como enfeite de uma obra prima. Aqui, num cover bem intimista. O poeta quase chora a música, contando a história ficção que quantas vezes se fez realidade no nordeste. A história está contada e cantada.

Alfredo Assumpção - Duas Pernas (Manequim e Serjão)
Homenagem a dois amigos de infância e adolescência. Dois músicos. Um guitarrista (Serjão) e outro baterista (Manequim). Com eles toquei muito meu contrabaixo).

BODAS DE AMOR

Sentir o maior sorrir, nesse tal de porvir, viria.
Solar a melodia ao criar, com amor, a família.

Galhinhos inocentes, artistas, fluindo por aí.
Versinhos dolentes em arte para ver e ouvir.

Cada traço, cada canto, seria uma sublimação.
Mãe e pai, ambos, guiando para a amorização.

A felicidade construída para o bem, meta final.
A idade assim fluída a dois como brilho astral.

Estrelas em constelação nesse planeta Terra.
Sol e lua, pai mãe, seriam chão que encerra.

Alicerce do bem, nos seus quarenta e cinco anos.
Amparando-as, Brê e Mí, ombreando seus planos.

Nana e Lé são a árvore madura que assim celebra.
União de amor eterno, que resiste e nunca quebra.

Estão juntinhos, sempre, para o que der e vier.
Doam-se, em amor maternal e paternal, de pé.

Flutuam no entorno seus bichinhos, familiazinha.
Tem a Kelly, Shang, Pitu, África, Kira e Tininha.

Nana ama Lé e Lé ama Naninha, muito demais.
Com as filhas, prova viva da paixão, criaram paz.

Bodas de?... Sei lá!... Saber pra que? É amor.
Quarenta e cinco anos de amor. Só amor. Amor.

Um poema dedicado à minha mulher Nádia Assumpção, por nossos 45 anos união. Reverência às nossas filhas, Brena e Milla, e todos nossos bichinhos de estimação, também parte da família.

MUNDO DE DEMENTES (Alfredo Assumpção – Lé)

Abracei tantas e tantas causas perdidas.
Amei fantasias e promessas não cumpridas.
Transformei momentos em coisas inferidas.
Acreditei e me frustrei, para só dores sofridas.

Investi tempo jamais reconquistado. Frustrado.
Sofri em desalento com meu sonho algemado.

Pensara estar atento?!... Malfadado momento.
Não me fiz isento. E então veio o sofrimento.

A ilusão é o veneno constante nos permeando.
De joelhos, caí sempre!.. Mas, por aí jurando,
que conseguiria, seja sozinho, sempre amando,
criar consciência humana, os seres unificando.
Sem raças, credos, sexos ou ideais, suplicando.
A putrefação, da ambiência planetária, evitando.

Estou, agora, com meus botões conversando.
E eles estão a me dizer coisas e eu imaginando.

Meus botões são superiores e mais conscientes.
Como? Eu?... plantaria mudinhas sem sementes.
Como? Sozinho, arrumar um mundo de dementes?
Prostro-me a chorar indefeso. Só. Infelizmente.

Que as lágrimas reguem o chão trazendo razão.
Que mudinhas virem florestas no deserto vão.
Que os dementes acordem para a sonhada união
e juntos construam, com o bem, uma só nação.
A Terra. Do amor, da benquerença, da gratidão.

Uma das minhas muitas orações de esperança.
Ao fundo minha música Inconstante.


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