O Escritor

Gestão Sem Medo – como ser feliz no mundo corporativo – muito se pode criar, tudo se pode mudar


“A trajetória profissional como criador e diretor da Fesa Global Recruiters motivou Alfredo Assumpção a passar adiante sua experiência. O resultado está em “Gestão sem Medo”, que defende o respeito a cada pessoa como fórmula de sucesso para fazer um negócio prosperar.” (Coluna Negócios & Cia – Jornal O Globo)“Assumpção é um empreendedor nato. No livro “Gestão sem Medo” ele reúne conceitos descobertos ao longo de 35 anos de estrada, baseado na crença de que o corpo e alma não podem estar divididos no mundo dos negócios.” (Jornal Valor Econômico). Livro vertido para o inglês com o nome Fearless Management. Este livro é o segundo pilar da “Felicidade” que Alfredo Assumpção nos ensina a alcançar. Neste livro ele prova o conceito de que “escada suja se lava de cima para baixo”. Um líder é sempre referência à seguir. Um bom líder, do bem, sabe fazer seus seguidores felizes. Não com assistencialismo, mas com a utilização plena de suas aptidões profissionais e pessoais. Se seu subordinado for gerido de modo a usar abaixo de sua capacitação, tende a deixar a empresa para buscar felicidade em outra instituição. E se usar acima da competência do subordinado, este tende a adoecer e, novamente, o líder perde seu recurso humano. Ser feliz é usar na plenitude toda a sua capacidade intelectual e de trabalho, realizando feitos notáveis. Em resumo o livro mostra que ao usar todo o capital humano instalado na sua capacidade total, ou na plenitude, as pessoas serão felizes, renderão no seu máximo, a empresa será altamente lucrativa e os colaboradores, sem exceção, conseguirão melhores benefícios, maior remuneração e mais felicidade no ambiente corporativo, extrapolando essa felicidade para o âmbito da sociedade. Então, Alfredo Assumpção mostra que através de líderes do bem, a ambiência planetária poderá melhorar e a humanidade ter seus melhores momentos no planeta. Acredita que a humanidade caminha nesse sentido.


Notável Talento Criador

Na apresentação anterior ao livro de Alfredo José Assumpção – Caçando Executivos Financeiros – surpresos ficamos diante de vasto conhecimento do autor sobre o universo das finanças. E nos veio uma pergunta imediata: Como pôde ele entrar, sem medo, em tantos túneis e veredas desse cosmo tão “caótico” e inversamente “disciplinado”, para criar, numa batalha quase épica, a sua empresa FESA? Poeta sensível, de limpidez inconsútil, voltado igualmente para os ritmos musicais, víamos, na obra citada, o reverso da medalha, o lado objetivo e prático de um homem de coração aparentemente dividido, mas essencialmente voltado para as Artes.  Comprovação a mais de que o ser humano, quando se detém num ato criador, necessita apenas daquilo que pedia Camões – “engenho e arte” – e isto está na sensibilidade vívida deste autor.  José de Alencar, que foi jurista notável, ministro da justiça no Império, de temperamento difícil, chegando a brigar com o Imperador, sozinho no seu gabinete escreveu o doce poema e prosa – Iracema. Esta nova obra de Alfredo Assumpção – Ser, Saber, Fazer – Gestão sem Medo – é, portanto, produto de um homem culto e polivalente, uma roldana viva sinalizando para tudo o que emana do seu espírito dadivoso, objetivo, lírico e limpidamente criador.

Ser, Saber, Fazer – Gestão sem Medo – se, de alguma forma, complementa a obra anterior, em essência é “outra coisa” na escala ascensional desse homem de letras e de negócios. Se o autor afirma que este livro se tornou realidade no momento em que se viu em débito para com o seu próximo e se sentiu cobrado por colegas e profissionais da sua indústria, ele dá logo o “tônus” quando diz que “tratar o ‘ser humano’ como gente e não como commodity qualquer é um dos meus lemas”. Mas não é apenas um dos seus lemas: é o seu lema principal, no mundo das finanças e na caoticidade deste mundo.

Pouco lemos informações tão sábias e lúcidas sobre a empresa moderna, desenhos maiores para a sua pulsação humana. Foge dos frios esquemas didáticos, quase que mecanicamente organizados. O ponto nodal é como ver e tratar o ser humano, para além das precariedades, dele e deste mundo, com vistas à meta maior: ‘Grandes Homens’ fazem empresas e fazem seus sucessores, cuidando para que cuidem da empresa, de maneira a viver para a eternidade. ‘Grandes Homens’ fazem ‘grandes sucessores’.

Para bem estudar, informar, analisar e desenvolver o tema da obra, o autor tornou-a a um tempo difusa e una, poliédrica, “invadindo” o campo da psicologia humana, da sociologia, da economia, da história... Não há como dimensioná-la embora palidamente, em poucas páginas, muito menos numa simples apresentação. É um “vendaval” de ensinamentos, questionamentos e amostragens, que vão da base ao ápice da pirâmide empresarial. O autor tem uma experiência notável. Criar a sua empresa – a FESA – foi um caminhar entre pedras numa correnteza. Pois ele a criou, expandiu-a, deu-lhe alma, que é o sopro maior de dignidade de uma empresa que mereça este nome.

Alfredo Assumpção põe em evidência todos os questionamentos e voleia dentro dessa magia informativa, em arco amplo que vai da base ao topo empresarial. Partindo do primeiro ponto, o brilho e a estrela criadores chegam ao segundo. Analisa, em dimensão que leva à própria perplexidade, a importância da mulher, do homem e do homossexual, estuda-lhes a índole e capacidade realizadora e joga os preconceitos para o infinito.  E vai mais longe. Traz ao vivo a figura de Judas, em contraponto à figura organizadora de Cristo, com vistas a traçar, emblematicamente, o problema das traições e descaminhos vários que maculam as empresas e o bom caminho para criá-las. E quando descreve o espírito organizador de Cristo, sem qualquer conotação religiosa, lembra-nos E. Renan, da Vida de Jesus, quando diz: “Nunca houve quem, tanto quanto Ele, fizesse predominar na Sua vida o interesse da humanidade sobre as estreitezas do amor próprio”.

Foge o autor da auto-ajuda mais ou menos esquematizada e do “catecismo” dogmático. Este livro é de uma especialidade tão rica e justa, que indica até os meios, sem dores, de extrair do caminho empresarial o joio que tenta sobreviver no meio do bom trigo colhido.

Vale destacar a elegância e a leveza estilística do autor.  O poeta está todo aqui, nas entrelinhas e em várias passagens capitulares. A sonoridade do seu como dizer vem também ao vivo, porque é obra nascida dos acordes poéticos, dos acordes musicais e das vibrações criadoras do homem de empresa que é Alfredo Assumpção. Tal como diz o Lé (apelido do Alfredo) de Páginas Roubadas:

“Meu sangue não azularam,
‘pedigree’ não me deram...”

Mas os deuses lhe deram o sopro e a aura do talento criador. Se o junquilho de Augusto dos Anjos tinha alma, as empresas, com criaturas humanas, em todos os seus ramos, têm mais direito de possuí-la. Alfredo Assumpção mostra o caminho. É só segui-lo...

Caio Porfírio Carneiro
Secretário Administrativo da
União Brasileira de Escritores (UBE)

Quarta capa

"Um mergulho na condição humana – corpo, alma e espírito -, reconhecendo que o profissional tem essas mesmas dimensões, as quais precisam ser entendidas e gerenciadas. A compreensão do ser humano é que vai dar dimensão das organizações, pois essas também são organismos vivos, com corpo, alma e espírito. A compreensão dessa visão holística é fundamental para que a empresa possa criar um ambiente para que indivíduos sejam felizes e tenham desempenho de alto nível, podendo, então, a empresa agregar valor para uma sociedade melhor. Este livro é um passeio por esse mundo, onde somos guiados, com clareza, pelas palavras do autor."

Fábio Colletti Barbosa

"Este livro consegue reunir o pragmatismo profissional com a espiritualidade necessária nas mossas atividades profissionais."

Marco Antonio Bologna

"O Alfredo tem um sonho: desenvolver uma empresa que compatibilize os objetivos da organização com os objetivos das pessoas, de tal maneira que todos se sintam felizes por fazer o que gostam ou por aprender a gostar do que fazem. E trabalha todos os dias na construção e no aprimoramento deste sonho. Agora, tenta neste livro nos passar esta experiência, a vivência sem medo."

Cassio Casseb Lima

"Alfredo Assumpção nos guia para celebrarmos a realização de sonhos por meio de etapas. Ser, Saber e Fazer. O livro é dirigido não somente aos que convivem no mundo empresarial, mas também a todos que se preocupam com a valorização do ser humano e com as gerações futuras."

Matiko Hume Vidal

"A trajetória profissional como criador e diretor da Fesa Global Recruiters motivou Alfredo Assumpção a passar adiante sua experiência. O resultado está em “Gestão sem Medo”, que defende o respeito a cada pessoa como fórmula de sucesso para fazer um negócio prosperar."

Coluna Negócios & Cia
Jornal O Globo

"Assumpção é um empreendedor nato. No livro “Gestão sem Medo” ele reúne conceitos descobertos ao longo de 35 anos de estrada, baseado na crença de que o corpo e alma não podem estar divididos no mundo dos negócios."

Jornal Valor Econômico

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