Baiano é o Antônio Peçanha, meu mano e amigo de gang de rua desde que nascemos, lá nos anos 1950. É meu parceiro musical transformando em música meus versos. Essa música é dele e pra ele. Tmj parceiro, amigo querido.

Vídeo clipe da música "Baiano" por Alfredo Assumpção

Vovó Velhinha é uma homenagem à minha vozinha, Maria Luiza Assumpção Gianotti. Filha de Alfredo Moita Assumpção, casado com Júlia Assumpção. Minha avó era demais. Guerreira e voraz defensora de todos da família, incluindo minha mãe, Adelice, casada com seu filho, Roque. Gente, uma família imensa, se juntarmos os portugueses Assumpção com os Italianos Gianotti. Que família linda! Que vozinha gostosa de ter. Essa é pra você, vozinha.

Vídeo clipe da música "Vovó Velhinha" por Alfredo Assumpção

A Moqueca Capixaba era uma das minhas especialidades na cozinha. Fica divina e é muito saudável. Aqui segue a receita completa.

Vídeo clipe da música "Moqueca Capixaba" por Alfredo Assumpção

Morrer de Amar é apenas uma forma expressiva de dizer que se ama demais. Porque é impossível morrer quando se ama. Bota som na caixa e curta demais esse som de primeira.

Vídeo clipe da música "Morrer de Amar" por Alfredo Assumpção

Pelo seu olhar é o que basta para nosso completo entendimentos de amantes em cumplicidade. Ouça, veja e confira.

Vídeo clipe da música "Pelo seu Olhar" por Alfredo Assumpção

Amigo é a palavra tatuada no coração, que bate forte num gole ou num encontrão. Não precisa estar junto. De longe ou de perto, sempre amigo. Cheio de lembranças boas e mão estendida para todo o momento. Meus amigos são um patrimônio afetivo difícil de se definir. Essa canção é para todos eles, incluindo aqueles aqui não colocados. Beijos e abraços a todos.

Vídeo clipe da música "Amigo é Amigo" por Alfredo Assumpção

Quando o Reggae nasce na Jamaica e se mistura com o hip-hop e o rap surge o Reggaeton. Som pesado. Levanta até defunto. Impossível não balançar a carcaça. Bota fone de ouvido e curta o pancadão.

Vídeo clipe da música "Reggaeton no bar do maneco" por Alfredo Assumpção

Vamuembora é uma canção dançante e bem apropriada para mostrar como rola a balada numa noitada. O palco com o casal apresentando a música é mais uma alegoria para dar vida ao videoclipe. E, Vamuembora melhorando tudo.

Vídeo clipe da música "Vamuembora" por Alfredo Assumpção

Dividindo o Amor é a cumplicidade a dois, onde ambos se doam e dividem o amor e o prazer.

Vídeo clipe da música "Dividindo o Amor" por Alfredo Assumpção

João e Violão é mais uma canção em homenagem ao monstro sagrado que foi nosso genial João Gilberto. Um monge ou guru da nossa bossa nova. É muita admiração pelo cara. Um intérprete e músico inigualável. Ensinou ao mundo como cantar e balançar corações com sua voz diminuta e afinada e um violão revolucionário. Seu violão deu ritmo e norte para a nossa bossa nova, tocada e cantada por mais de sessenta anos ao redor do mundo. É esse gênero musical que nos faz sentir em casa em qualquer lugar do mundo. Sempre ouvimos bossa nova como música de fundo em locais civilizados e ambientes gostosos.

Vídeo clipe da música "João e Violão" por Alfredo Assumpção

Tico-tico e Vira Bosta é uma canção que conta um tremendo barato que acontece no nosso interior. É, lá na roça. O Vira Bosta, também chamado Chopim, é um pássaro preto, três vezes maior que o Tico-tico. Não é que o malandro do Vira Bosta, a fêmea, quando o casal de Tico-ticos dá mole, vai ao ninho do Tico-tico, bebe seus ovos, comendo casca e tudo, e bota os seus (do Vira Bosta) ovos no ninho do Tico-tico?... O Tico-tico os choca como se fossem seus. Nascem os filhotes, dois pretinhos, e o casal de Tico-ticos os criam com o maior amor, ensinando-os até a voar na fase adulta. Pois bem, é comum vermos um casal de Tico-ticos, marronzinhos, voando e levando atrás um casal de Vira Bostas, bem maiores, ganhando comidinha na boca até poderem se virar sozinhos. Kkkkk. Assim é a vida! Lembram os “adultecentes” dessa geração. Risos. Espero que curtam.

Vídeo clipe da música "Tico-Tico e Vira Bosta" por Alfredo Assumpção

Naninha Escultora é minha alma gêmea. Amor, cúmplice e parceira para todos os momentos. Completaremos 50 anos de união em 29/06/25. Duas filhas maravilhosas nos foram presenteadas por Deus. Juro que não sei como agradecer tanta felicidade. Não me basta escrever-lhe dezenas de poemas e músicas. Ok. Vou contentar-me em amá-la como me ama para eternizarmos esse amor. Bjs, Naninha.

Vídeo clipe da música "Naninha Escultora" por Alfredo Assumpção

A canção Carro de Bois marca minha infância. Nasci na fazenda de Santana. Gado leiteiro e gado de corte. Com dois anos de idade minha família mudou-se para a vila de Anta. Mas, o carro de bois continuou fazendo parte desses meus primeiros anos de vida. Sempre pegando uma carona e ouvindo o seu canto. Muito feliz em poder mostrar aos amigos e aos jovens um pouco da vida na roça. Curtam muito.

Vídeo clipe da música "Carro de Bois" por Alfredo Assumpção

Copacabana Querida é uma canção que representa um bairro que amo por toda sua beleza e diversidade social. Cantada assim na forma de bossa nova, é como se Copacabana estivesse sendo guardada num cantinho do meu coração feliz, por poder vivenciá-la na forma do estilo musical que adoro. Bossa nova e Copacabana surgiram no mundo para viverem um amor eterno. Há que entender essa ligação sublime entre o lugar e sua música. Amo Copacabana. Amo bossa nova.

Vídeo clipe da música "Copacabana Querida" por Alfredo Assumpção

Pra Fazer Meu Samba é animação do começo ao fim. O samba é tão nosso e tão raiz que todos nós, brasileiros, podemos fazer. A diferença está na qualidade com que é feito. Mas, brota na gente com vontade de gritar aos 7 ventos, mundo afora, nosso grito ritmado, melódico, feliz, animado, crítico ou não, explorando nosso dia-a-dia numa temática absurdamente versátil, bem brasileira.

Vídeo clipe da música "Pra fazer meu Samba" por Alfredo Assumpção

O amanhecer é uma benção para a humanidade. Um momento de comunhão total com a natureza e esperança de que o dia chega com felicidade.

Vídeo clipe da música "Bom dia" por Alfredo Assumpção e Antônio Peçanha

Daíca é uma canção feita para minha irmã, Rosane. A letra, na forma de poema, conta tudo. A força e beleza da melodia, além da letra, são a Daíca, como ela é. Amo minha maninha. Espero que gostem.

Vídeo clipe da música "Daíca" por Alfredo Assumpção

ARTE EM FORMA DE ALAN é uma canção que não consegue em 4 minutos contar 74 anos de suas realizações no campo cultural. Aos 12 anos Alan já tocava seu violão acompanhando os cantores de seresta pelas ruas de Anta. Adolescente, recebeu de presente uma guitarra e um amplificador. Em torno disso criamos nossa Banda Los Ringos (entrem no meu site www.alfredoassumpcao.com.br ou na minha página no Youtube e vejam um show completo da Banda no Jockey Club de São Paulo), bem mais tarde criamos a Banda Zequerum para gravar um CD autoral com 13 músicas nossas (o show da banda feito no World Trade Center em São Paulo, à pedido da Revista Você S/A, encontra-se também no meu site e página do Youtube). Nesses shows, assistirão o Alan cantando e tocando. Mas, o Alan criou mais na cultura no vale do Paraíba, de Três Rios até Além Paraíba. Temos o Festival de Música Antense, Gincanas Culturais, Peças de Teatro, o Poemúsica (destaca-se um show no clube Caiçaras, no Rio de Janeiro), sua Varanda de Caboclo (em destaque um show no Hotel Rio Palace – Rio de Janeiro para mais de 200 executivos de todos so continentes do planeta), Grupos de Estudos de Literatura e muito mais. Então, essa música que o homenageia começa com uma pincelada das atrações e diversões que tivemos em Anta, evoluindo até a chegada do Alan, que veio enriquecer muito o cenário cultural da vila de Anta e toda a região mencionada. Parabéns, Alan. Ou Professor Alan. Ou Camelo, como, nós os mais íntimos, o chamamos. Não importa. Você é merecedor disso tudo. Continue criando o nos brindando com sua arte.

Vídeo clipe da música "Arte em forma de Alan" por Alfredo Assumpção

O LIVRO QUE SOU é uma canção daquelas cujo enredo exige do ouvinte interpretação. É uma viagem lúcida ou sem lucidez como o é uma literatura grandiosa que deixa o entendimento ao sabor de cada leitor, onde cada um interpreta de sua forma. Tenho certeza de que se esse texto fosse colocado como prova de português para interpretação do mesmo em um vestibular, eu faria minha interpretação (do texto) e seria reprovado em mim mesmo. Então, é isso. A música sou eu. O livro sou eu. O leitor sou eu. O artista sou eu. O crítico sou eu. A imprensa sou eu. O seriado de TV sou eu. O cafajeste sou eu. As mulheres eu também sou. O protagonista eu sou também e sou tudo isso que criei para diverti-los com algo inusitado. Você também é tudo isso. Somos tudo isso aí. Até a idiotia ilimitada de nosso querido Brasil.

Vídeo clipe da música "O livro que sou" por Alfredo Assumpção

Amor Maduro só se descobre no futuro de um relacionamento. E, que bom é viver com infinitas recordações de um grande amor bem vivido e que continua presente.

Vídeo clipe da música "Amor Maduro" por Alfredo Assumpção